No distante Oriente existe uma terra misteriosa de planaltos — o Tibete. Para muitos estrangeiros, não é apenas um destino geográfico, mas uma verdadeira jornada de exploração cultural e espiritual. Do meu ponto de vista, como viajante europeu, o fascínio do Tibete reside em sua beleza natural incomparável, sua profunda herança histórica e suas tradições étnicas únicas.
Minha jornada começou em Pequim. Voando através das nuvens, senti como se estivesse me aproximando do paraíso. Ao chegar em Lhasa, fui levado ao hotel que havia reservado previamente, iniciando meu precioso período de aclimatação. Lhasa, conhecida como a “Cidade da Luz do Sol”, me recebeu com sua tranquilidade e atmosfera sagrada.
No segundo dia, visitei o Palácio de Potala, essa construção sagrada que se ergue imponente no topo da Colina Vermelha. Sua arquitetura grandiosa e os murais de uma beleza incomparável me deixaram maravilhado. Cada canto parecia sussurrar histórias antigas, e cada salão estava imerso em rituais religiosos misteriosos. Acompanhado pelo guia, aprofundei-me na rica herança do budismo tibetano e senti a profunda devoção do povo tibetano à sua fé.
Nos dias seguintes, segui o roteiro organizado pela agência de viagens e visitei os lagos Yamdrok e Namtso—duas superfícies azul-safira, tranquilas como um poema, refletindo montanhas nevadas e criando um cenário digno do paraíso. No Acampamento Base do Everest, embora o ar gélido tornasse a respiração difícil, ao erguer os olhos para a majestosa montanha, a emoção que senti foi simplesmente indescritível.
No mosteiro de Tashilhunpo, em Shigatse, participei de uma sessão de debates entre monges, e o choque de sabedoria e a busca pelo conhecimento me deixaram profundamente impressionado. Essas experiências me proporcionaram uma compreensão mais profunda do Tibete — não apenas de sua natureza grandiosa, mas também da riqueza de sua cultura e da devoção espiritual de seu povo.
Durante a viagem, saborear a culinária tibetana também foi um grande prazer. O aroma rico do chá de manteiga, a textura rústica do tsampa e os sabores exóticos da comida nepalesa e indiana proporcionaram ao meu paladar uma experiência totalmente nova a cada refeição.
No entanto, viajar nem sempre é um mar de rosas, e o mal de altitude foi um desafio que tive de enfrentar. Segui as recomendações: caminhei devagar, bebi muita água e mantive uma atitude positiva. Respeitar os costumes locais, como não fotografar ou tocar nas estátuas, foi uma regra que cumpri rigorosamente. Apesar de sentir desconforto em alguns momentos, toda vez que contemplava a beleza infinita à minha frente, a fadiga desaparecia.
O último conselho que gostaria de compartilhar é que escolher uma agência de viagens profissional, como a Tibet Tourism Development Investment Co., Ltd., é extremamente importante. Seu serviço atencioso e meticuloso garantiu que minha viagem transcorresse sem problemas. Xiao Zhu, a consultora de viagens calorosa, tornou minha jornada tão vívida e inesquecível com seus conselhos e assistência profissionais.
O Tibete, este misterioso planalto, deixa uma impressão profunda em todos os viajantes que chegam de longe, com suas paisagens magníficas, atmosfera religiosa e rica herança cultural. Espero que minhas experiências de viagem incentivem mais pessoas a pisar nesta terra mágica e a sentir seu charme único. O Tibete é um paraíso oriental místico que merece ser explorado repetidamente.



